“Meu nome foi um erro de grafia”, diz José Nêumanne Pinto
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Publicado em 04/11/2021

O programa Paiaiá na Conectados entrevistou o jornalista, poeta e escritor, José Nêumanne Pinto.

Nêumanne Pinto é membro da Academia Paraibana de Letras, e já publicou mais de 12 livros, com mais destaque para os livros: “O Silêncio do Delator” (2005) e “O que sei de Lula” (2011).

O jornalista foi comentarista diário da Jovem Pan por mais de 15 anos, durantes muitos anos também fez parte do setor de jornalismo do SBT, com o quadro “Direto ao Assunto”, em telejornais da emissora. É editorialista e articulista de O Estado de S. Paulo há mais de 30 anos.

Nêumanne Pinto começou a carreira de jornalista em 1968, como crítico de cinema e repórter policial no Diário de Borborema, em Campina Grande-PB.

Natural de Uiraúna, na Paraíba, falou das suas origens em sua terra natal, e revelou uma curiosidade do seu nome, “Nêumanne”: Meus pais não levaram corretamente a grafia do nome e a escrivã grafou como ouviu “nêuman”, conta o jornalista, que também é comentarista na Rádio Eldorado.

 

Acompanhe a entrevista completa em nosso podcast:

 

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