Assinatura do PlayStation Now inclui acesso a mais de 800 jogos pelo menor preço do mercado
A Sony anunciou uma redução nos preços de assinatura do PlayStation Now, seu serviço de streaming de jogos. O serviço já existe há anos, porém, com o lançamento do Google Stadia e do Project xCloud da Microsoft se aproximando, a empresa japonesa sentiu a necessidade de lembrar os usuários que também está no mercado.
A Sony diminuiu o valor da assinatura mensal de US$ 19,99 (R$80) para US$ 9,99 (R$ 40). A trimestral chegou a US$ 24,99 (R$ 100) - anteriormente custava US$ 49,99 (R$ 200) - e a anual custa, agora, US$ 59,99 (R$ 245), uma grande redução do valor prévio de US$ 99,99 (R$ 410). Os assinantes atuais verão o novo preço em seu próximo ciclo de faturamento.
Uma assinatura do PlayStation Now inclui acesso a mais de 800 jogos das bibliotecas PS2, PS3, PS4 ou PC. Além disso, na última terça-feira (1) essa biblioteca se expandiu para incluir games famosos, como Grand Theft Auto V, God of War (2018), Uncharted 4 e Infamous: Second Son.
Em maio, a Sony revelou que o PlayStation Now tinha mais de 700 mil assinantes. Esse é um resultado pouco inspirador para um serviço de assinatura que se aproxima de seu sexto ano no mercado, especialmente quando você considera que mais de 100 milhões de PS4s foram vendidos em todo o mundo. Apesar disso, a empresa parece continuar acreditando nele.
A redução para o valor de US$ 60 por ano, torna o PlayStation Now o serviço de streaming de jogos mais barato do momento, inclusive em comparação com o Google Stadia, que cobrará cerca de US$ 10 mensais (R$ 40) e ainda pedirá que os usuários paguem "à la carte" pela maior parte dos games.
O novo custo também é mais baixo que o do Xbox Game Pass, da Microsoft, que custa US$ 9,99 por mês para acesso a download de pouco mais de 200 jogos do Xbox One e Xbox 360. Ainda não sabemos, porém, quais os valores do futuro streaming da Microsoft, o Project xCloud.
O PlayStation Now está disponível nos Estados Unidos, Canadá, Japão e partes da Europa. Não há previsão de lançamento do serviço no Brasil.
Via: Olhar Digital
